HUMMM! ENTÃO VOCÊS QUEREM UM BABY?

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O que todo Pai precisa saber?

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5 Mitos sobre parto humanizado

Parto normal, natural, humanizado. Qual a diferença?

Algumas palavras são bem parecidas, mas o significado é diferente. Entenda a diferença entre parto normal, natural e humanizado:

Normal - É sinônimo de parto vaginal.

Natural - Sem intervenções, como por exemplo: anestesia, fórceps, indução, episiotomia, manobras na barriga, entre outras.

Humanizado - O parto que possui as seguintes características:

1- Respeito pelas decisões da mulher, fortalecendo o seu protagonismo;

2- As intervenções médicas só ocorrem se forem imprescindíveis e embasadas nas atuais evidências científicas;

3- Acompanhamento interdisciplinar entre os diversos atores do processo de gestar e parir (doulas, fisioterapeutas, enfermeiros, educadores físicos, obstetras, neonatologistas, anestesistas, nutricionistas e todos aqueles que a mulher necessitar ou desejar).

Mulher sem passagem

Qual a buchudinha que nunca ouviu essas frases:

  • Se não tiver passagem, não tente parto normal, melhor fazer cesárea!
  • O médico já viu se você tem passagem?

Essa preocupação com a passagem do bebê pelo canal de parto ainda é um grande mito. Muitas mulheres contam suas experiências de parto afirmando que tentaram, mas não conseguiram! Dizem que foi porque não tiveram passagem suficiente para o bebê nascer, ou o bebê era muito grande e a mulher não tinha condições de parir porque sua bacia era estreita demais ou a parturiente era magra demais. Com certeza você conhece alguma amiga ou familiar que já teve uma experiência assim.

Esse diagnóstico muitas vezes é dado antes mesmo da gestante entrar em trabalho de parto. Geralmente, pela ultrassonografia, a futura mamãe é aterrorizada com o peso estimado do bebê. Ou mesmo no momento do parto, não se espera a dilatação necessária e a descida do bebê. Mesmo no caso de mulheres pequenas, que possuem uma pelve estreita, existem movimentos e posições que auxiliam a abertura da pelve e a descida do bebê. A parturiente deve ficar a vontade e livre para se movimentar, porque isso ajuda no alargamento da bacia para a passagem do bebê. Deve-se esperar que o parto evolua naturalmente, com calma e bastante paciência.

Mas, existem duas situações em que realmente pode acontecer uma desproporção céfalo-pélvica, ou seja, quando a cabeça do bebê não consegue passar pela pelve da mãe. A primeira chamada de desproporção céfalo-pélvica relativa que ocorre quando o bebê se acomodou de um modo errado que dificulta a sua passagem, porém a mamãe tinha uma pelve com espaço suficiente. Nessa caso, o diagnóstico é feito durante o trabalho de parto e existem técnicas que podem ajudar o bebê a se acomodar corretamente e o parto normal pode fluir tranquilamente. A segunda situação é a desproporção céfalo-pélvica absoluta que consiste na incompatibilidade do tamanho do bebê com a bacia da mulher, mas isso pode acontecer com alguns bebês muito grandes quando a mãe é diabética, ou quando o bebê possui algum problema de saúde, como a hidrocefalia, por exemplo. Nesses casos, a cesárea seria necessária.

É importante reforçar que essas situações são minoria e o diagnóstico é feito somente durante o trabalho de parto. Não caia no conto do vigário de não ter passagem antes de entrar em trabalho de parto!

Então futura mamãe, não tenha medo se seu bebê apareceu acima do peso na ultrassom, lembre-se que é só uma estimativa e que seu corpo é perfeito para parir, relaxe e deixe a natureza seguir seu curso.

Gostou de mais um mito desvendado?

Cordão umbilical enrolado no pescoço é motivo para cesárea?

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Mito Lorem Ipsum

Cordão umbilical enrolado no pescoço é motivo para cesárea? Não!  Cerca de 20% a 40% dos bebês nascem com circulares cervicais. E mais ou menos 60% dos fetos têm uma circular cervical presente em algum momento da gravidez. Como o cordão é longo e com o movimento constante do bebê, ele pode se enrolar várias vezes durante a gestação e se desenrolar também. O bebê interage com o cordão, eles seguram, mexem, passam por dentro, etc. É a distração deles nesse pequeno espaço quentinho e escuro. Antigamente as circulares de cordão só eram descobertas na hora do nascimento, hoje com a tecnologia, por meio da ultrassonografia, pode-se ter o conhecimento prévio levando muitas mulheres a uma cesárea desnecessária.

Mas, e durante o trabalho de parto, não é perigoso? Durante o trabalho de parto a contração empurra o bebê pelo canal de parto e junto com ele vem o cordão. O cordão não é ‘esticado’ durante o parto.

Vamos te explicar rapidamente como é a estrutura do cordão umbilical. Ele possui duas artérias e uma veia que são protegidos por uma ‘gelatina’. Ela tem a função de proteger esses vasos contra compressão e ruptura. A natureza é perfeita!

Por fim, não há evidências que relacionam complicações perinatais com a existência de circular de cordão. Então, só esse fato isolado não é indicação absoluta de cesárea.

Mito Lorem Ipsum

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Obstarequês

Apojadura

É a descida do leite. Em caso de parto normal, a descida do leite materno pode levar de 48 a 72 horas, na cesárea pode demorar mais um pouco.

Círculo de fogo

Sensação de queimação no períneo.  Essa sensação ocorre à medida em que a vagina se alarga durante o coroamento do bebê, quando a cabeça emerge através da vagina. O incômodo é breve e, e acontece porque o períneo se torna tão esticado que os nervos na área são bloqueados.

Puxo

É uma das fases do parto onde, com o colo uterino dilatado, a gestante sente uma pressão maior no períneo e a necessidade de empurrar como se fosse evacuar.

Mecônico

Primeiro conteúdo intestinal do bebê.

Pélvico e Cefálico

Termo utilizado quando o bebê está sentado dentro do útero. O contrário do pélvico é cefálico, ou seja, de cabeça para baixo.

DPP

DPP significa data provável do parto.

Pródromos

Falso trabalho de parto, sintomas que antecedem o trabalho de parto efetivo.

Períneo

Região entre a vagina e o ânus.

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